"Recebi um folheto do médico do meu sogro falando vária coisas interesantes mas a que me chamou mais atenção foi uma parte que falava que paciêntes com alzheimer alguns gostam de ouvir música e alguns de dançar.
Meu sogro andava meio triste nos ultimos dias pois percebemos que a cuidadora que fica com ele à tarde não estava dando a mesma atenção que dava antes, quando chegavamos em casa ele só queria ficar durmindo não falava quase e quando falava era bem baixinho então no mesmo dia que li o folheto peguei um cd que era dele e uns fones de ouvido pra que ele ouvisse mesmo,ele estava durmindo mas mesmo assim botei a musica , alguns minutos depois mesmo durmindo ele começou a fazer barulho com a boca como se estivesse cantando e batucando com a mão e derrepente ele acordou (já que ele ficava durmindo a maior parte do tempo e um sono pesado) como estava com sáliva na boca(ele tem essa mania) e ficava fazendo os sons ai leve uma àgua para ele, engoliu a sáliva e alcancei um livro pra ele ler(nem isso ele tava fazendo) e pegou me agradeceu e começou a ler baixinho mas em menos de uma hora ele tava lendo alto como antes e com um humor maravilhos.
Então entrei na internet e pesquise sobre a música para paciêntes com alzheimer e tem vários limks interessantes e falando da musicoterapia que ajudam paciêntes com DA até na face mais avançada pois dimuindo as dores crônicas.
Acho que não custa tentar!!!
Aqui está os links mais interessantes que eu achei:
20090720
Música | Alzheimer
Lidar com a morte [II]
Monday, July 13th, 2009
"And the more souls who resonate together, the greater the intensity of their love and, mirror-like, each soul reflects the...Keep Reading »
Tuesday, July 14th, 2009
Why do we use HARPS? The harp is an ancient instrument made from the wood of certain trees. Many, many stories and myths from various cultures are...Keep Reading »
Wednesday, July 15th, 2009
For over fifteen years Peter Sterling has been sharing his special blend of healing harp music to audiences around the world. He has seen first...Keep Reading »
Thursday, July 16th, 2009
The shakuhachi (Japanese flute) is considered not unlike the harp in our culture, as it is an instrument that carries people into the next realm....Keep Reading »
Sunday, July 19th, 2009
The following is a video of music thanatologists Jeri Howe (Ther. Music, part 1) and Gary Plouff who practice therapeutic (harp) music in the Greater...Keep Reading »
Palavras-chave
Lidar com a morte,
Vídeos
Lidar com a morte
"The following is a video of music thanatologists Jeri Howe (Ther. Music, part 1) and Gary Plouff who practice therapeutic (harp) music in the Greater Seattle Area." (Maria Hoaglund, Death & Grief Examiner)
20090716
"MUSICOTERAPIA PARA POLICIAIS MILITARES"
Por SUZANA FONSECA
“Marcha, soldado, cabeça de papel…”. Na quadra do 6º Batalhão da Polícia Militar do Interior (6º BPM/I), na Ponta da Praia, em Santos, nas manhãs de terça-feira, quem não marchar direito não “vai preso pro quartel”. Ali, há dois meses, das 9 às 10 horas, não interessa a patente: soldado efetivo ou temporário, sargento, capitão ou major, todo mundo é igual. E não é preciso marchar. Basta entrar no ritmo.
Estamos na aula de musicoterapia, desenvolvida durante a prática desportiva dos integrantes do 6º Batalhão. A iniciativa faz parte de um projeto da Polícia Militar do Estado, que visa implantar na Baixada Santista a Polícia Comunitária, e conta com o trabalho voluntário dos musicoterapeutas Abigail Baraquet, Rogério Baraquet e Jayme Lopes, que integram a Subcomissão de Polícia Comunitária de São Vicente.
“Esse é um projeto que já desenvolvemos em São Vicente”, conta o coordenador do trabalho e chefe da Divisão Administrativa do batalhão, major Cláudio de Oliveira, que também participa das aulas.
Na avaliação do major, além de auxiliar no aspecto físico, as aulas melhoram as condições espiritual e de equilíbrio dos policiais militares.
“Na nossa atividade, trabalhamos sob estresse. Aqui, desenvolvemos a cooperação e o autoconhecimento, que é fundamental”, lembra Oliveira. “Se o policial chega a uma ocorrência mais concentrado, mais focado, tem condições de trabalhar melhor o que aprendeu”.
RESULTADOS
De acordo com a musicoterapeuta e psicóloga Abigail Baraquet, durante as aulas os participantes trabalham a psicomotricidade musical. Em outras palavras, os policiais militares realizam os exercícios que fazem normalmente, só que de forma coordenada, com músicas selecionadas. “Eles já melhoraram a coordenação motora, a autoestima, o equilíbrio, a percepção, a atenção”, enumera a musicoterapeuta.
“O coronel Ailton (Araújo Brandão, comandante do Comando de Policiamento do Interior 6), preocupado com o estresse, a depressão, quecostuma acometer policiais militares, resolveu proporcionar esse trabalho de musicoterapia a eles”, explica Abigail.
“Como esses profissionais, pela própria formação e por manter uma postura reservada, via de regra, têm dificuldade de fazer terapias convencionais, esse trabalho, além de ser lúdico, dispensa a exposição e a verbalização”, ressalta a musicoterapeuta.
Segundo Jayme Lopes, que também é psicomotricista e ritmoterapeuta, muitos participantes que, no início, ficavam meio “travados”, agora se sentem mais soltos e realizam melhor os movimentos. “Estamos trabalhando também a autoaceitação, além da autoestima. Procuramos fazer com que eles se toquem, se aproximem”.
Já com o músico e cantoterapeuta Rogério Baraquet, os policiais militares desenvolvema hata yoga,fazendo alongamentos e trabalhando a concentração, a respiração e, finalmente, a vocalização de trechos musicais. “Eles repetem um trecho de música que contenha mensagens positivas”, conta o músico.
Para as soldados temporárias Karina de Souza Lins e Samira Duarte dos Santos, as aulas ajudam a acabar com o estresse do serviço. “Percebi quemelhorou o convívio, estamos mais próximos, mas unidos”, completa Samira.
Na Área Continental de Santos, os moradores contam, desde a semana passada, com policiamento comunitário da PM." (publicado por roberto conde guerra em JORNAL FLIT PARALISANTE)
Palavras-chave
Musicoterapia,
Polícia Militar
Yoga & Music
PHOTO BY CHRISTOS SCHIZAS
Legenda: Girl Talk will perform at Wanderlust Festival. Witness, his unique yoga technique: “downward deejay.”
Legenda: Girl Talk will perform at Wanderlust Festival. Witness, his unique yoga technique: “downward deejay.”
Wanderlust Festival: Sounds like a stretch | Yoga and tunes collide at a unique festival
By Matt Perry
Wanderlust Festival is July 24-26 at Squaw Valley USA; find out more at www.wanderlustfestival.com.
"While government bureaucrats struggle to create meaningful health-care reform for a weary nation, Indian mystics and cultural historians already have a cost-effective answer to universal health: more yoga, more music.
A 5,000-year-old art form, yoga originated in India and has been practiced by civilizations worldwide to improve flexibility and reach divine meditative states. Likewise, musical tones can actually reduce stress hormones and soothe tightly wound bodies and minds.
This month’s Wanderlust Festival fuses yoga and music in a three-day spectacle of physical and artistic hedonism that will kick your asanas and soothe your eardrums. Add the breathtaking scenery of Lake Tahoe’s Squaw Valley, and visitors could be so blessed out they might never make it to Burning Man.
In Sanskrit, yoga literally means the “yoking,” or union, of mind, body and spirit. And yoga has exploded in the past decade, with everyone from employers to Oprah encouraging us to live “a balanced life.”
Thankfully, both yoga and music tap into a part of our unconscious mind where words don’t—and shouldn’t—apply. They give our rational, thinking minds a break. As meditation guru Joseph Goldstein once asked his students, “Do you want to think or do you want to be free?”
The growing field of “music therapy” puts a scientific face on what teenagers have known for decades: Music makes us feel really great. You don’t even have to be making out to know that it promotes good health.
Studies have shown that the human stress hormone cortisol is reduced by soothing musical interludes. Music therapy can help alleviate pain, fight off depression, promote relaxation and improve overall quality of life. Researchers also have concluded that brain waves can synchronize with a fast musical beat to help promote both calm and concentration.
In the early 1990s, researchers discovered “the Mozart effect,” which indicated that listening to the great maestro’s music could produce a temporary boost in IQ that translated into higher test scores.
The American Music Therapy Association reports that its music therapists work in psychiatric hospitals, rehab clinics, senior centers, drug and alcohol programs, and even correctional facilities, where they customize musical programs for individual. The goal: to improve lives on a physical, emotional, psychological and spiritual level. These therapists treat a wide variety of disease, from substance abuse to physical disabilities and age-related illness.
With all Wanderlust’s healing and profound transformation concentrated in one location, we wonder if South Carolina’s Mark Sanford or other political figures might benefit. Could a combination of yoga and music help promote world peace?
Gov. Arnold Schwarzenegger tried ballet in the documentary Pumping Iron, but his favorite music is actually mariachi, so he may not find the festival to his liking.
Wanderlust spotlights a host of sustainable musical acts, headlined by Michael Franti and Spearhead, grooving alongside classes taught by popular yoga teachers John Friend, Shiva Rea and others. Other musical acts span the primitive post-modernism of guitarist Gillian Welch, feel-good sampling mash-ups from Girl Talk and the “sacred music” of Jai Uttal.
Sacramento has a long history of great music and now features several exceptional yoga studios: Deep Art and Yoga, Zuda Yoga Center, It’s All Yoga, Asha Yoga and The Yoga Solution are just a few. Wanderlust could be a great place to kick off a healthy new life of balanced living." (Matt Perry, SN&R)
20090703
Divulgação | 4º Curso de Especialização para Músicos Intervenientes em Ambiente da Saúde
"Exmos. Srs.
Enquanto possíveis interessados na formação em Música nos Hospitais, informamos que a Associação Portuguesa de Música nos Hospitais e Instituições de Solidariedade (APMHIS), irá realizar o 4º Curso de Especialização para Músicos Intervenientes em Ambiente da Saúde (CEMI), com o objectivo de formar novos músicos para trabalhar com a associação, no âmbito das intervenções em hospitais, lares de terceira idade e instituições de apoio à criança.
O Curso terá início em Setembro de 2009 e terminará em Junho de 2010. O local de formação será dividido entre a Orquestra Metropolitana de Lisboa (aulas teórico-práticas) e as instituições de acolhimento de estágios (a definir de acordo com a proveniência dos candidatos seleccionados). A APMHIS pretende alargar a sua área de intervenção, sendo que no momento já desenvolve actividade na área metropolitana de Lisboa, Porto, Setúbal e Santarém.
Está a ser estudada a hipótese de atribuição de bolsas de deslocação para candidatos que residam fora da área metropolitana de Lisboa.
As inscrições serão recepcionadas até dia 10 de Julho e os testes de admissão serão realizados nos fins-de-semana de 11-12 e 18-19 de Julho.
Todas as informações sobre o 4º CEMI, incluindo condições de acesso, inscrição, conteúdos das provas de admissão, propinas, etc, deverão ser consultadas na página da APMHIS, www.musicanoshospitais.pt.
Solicitamos igualmente divulgação desta informação pelos vossos contactos.
Com os melhores cumprimentos
A secretária da direcção
Helena Lima"
Maria João Pires renuncia nacionalidade portuguesa
Imagem: TVI24 | Maria João Pires quer deixar de ser portuguesa
Subscrevo inteiramente o que escreve e sente o Carlos Araújo Alves:
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Subscrevo inteiramente o que escreve e sente o Carlos Araújo Alves:
"[...] Tenho vergonha…
Tenho vergonha deste país quando me lembro de como Vianna da Motta, Luís de Freitas Branco, Bernardo Moreira de Sá, Hélia Soveral, Maria Manuela Araújo e muitos outros foram tratados em Portugal, em nada diferente do tratamento dispensado a Maria João Pires e, muito recentemente, o sistema de ensino especializado de música que deles somos herdeiros e obrigação tínhamos de preservar e desenvolver.[...]" (Ideias Soltas)
Palavras-chave
Belgais,
Maria João Pires,
Portugal no seu pior
20090702
Estudo sugere que a Musicoterapia melhora o humor e antecipa alta em hospital
Fotografia: Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem | Musicoterapeutas da FMU no Hospital Paulistano, em SP
"A musicoterapia não só melhora o humor de pacientes hospitalizados como pode até antecipar a alta médica. É o que sugere um levantamento feito por uma equipe da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), que desenvolveu um projeto nos hospitais Paulistano e TotalCor, em São Paulo, e Bezerra de Menezes, em São Bernardo do Campo (SP).
Dos cem pacientes ouvidos, 90% tiveram melhora do estado emocional, medida por questionários aplicados no início e no fim da sessão. Em 72% dos casos, houve antecipação da alta médica, avaliada pelo depoimento de psicólogos e médicos.
Segundo Maristela Smith, coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, a melhora no humor não acontece só no momento em que a equipe atua. "A música provoca efeitos bioquímicos. Atua em neurotransmissores como a serotonina e enriquece os circuitos neurais, o que intensifica o prazer. Esses benefícios não ocorrem só na hora. Deixam um resíduo."
No projeto, são usados instrumentos como flauta doce, violão, baixo e vários de percussão. Em uma entrevista, monta-se a história sonora do paciente, que inclui seus ritmos preferidos. No quarto, os musicoterapeutas tocam, por cerca de 20 minutos, canções conhecidas e com mensagens de otimismo e bem-estar, e também compõem músicas para cada paciente, baseadas em suas preferências.
Os estilos mais pedidos foram MPB (37%), clássico (18%) e sertanejo (15%). Roberto Carlos foi o intérprete preferido. A maioria dos pacientes tinha mais de 50 anos.
Para Alze Tavares, coordenador médico do Hospital Paulistano, pacientes de qualquer idade são beneficiados. "Eles adoram, ficam mais dispostos. A música reduz a insônia, tem impacto nas frequências cardíacas e respiratórias e até na pressão. O humor melhora e o relacionamento com os profissionais de saúde também."
No segundo semestre, a FMU pretende expandir o projeto para outros hospitais e fazer um trabalho a longo prazo com cada paciente." (FLÁVIA MANTOVANI | EDITORA-ASSISTENTE DO EQUILÍBRIO)
Palavras-chave
Efeitos da música,
Estudo,
Hospital
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