20101220

Jardim Botânico da Universidade de Coimbra | Dança Natural

Na próxima Sexta-feira, dia 24, entre as 10 e 30 e as 12 horas, véspera de Natal, realiza-se no Mercadinho do Botânico, no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, uma oficina de Dança Natural. Numa curta introdução a Dança Natural não é um tipo ou estilo específico de dança que foi criado ou inventado numa determinada época na história humana, a qual reflecte a cultura, a mentalidade e o espírito destes tempos, mas sim um projecto de dança "fora e dentro" do nosso tempo, que reflecte, além do aspecto contemporâneo, o aspecto interminável/intemporal da dança. Por isso mesmo, o objectivo deste projecto é descobrir e explorar a dança dentro de nós próprios. Beatrix Stephanie Gutbub é a anfitriã desta oficina. Influenciada e marcada pela vida passada na Natureza e pela prática de Yoga e meditação, a Dança Natural oferece um conjunto de benefícios ao nível da liberdade de criação de movimentos, facilitando simultaneamente o acesso ao mundo da dança, podendo ser uma alternativa à Dança Clássica e ao mesmo tempo uma fusão de todas as danças, que reflectem minimamente uma ligação com a Dança dentro de nós. As inscrições estão abertas e podem ser feitas para o endereço de correio electrónico altodatrigueira@gmail.com , bastando colocar no assunto Incrição Dança Natural e indicar o nome, idade e contacto telefónico. A participação na oficina é gratuita.

Mercadinho do Botânico

Informação | Site com vídeos de musicoterapia

Deixo o link mas ... tb a informação de que não vi nenhum. Quando tiver tempo. Espreitem e digam qquer coisa!
Abraço,
M.


20101218

Aqui pela casa, estamos felizes por uma lembrança ...

A Escola Informação nº 241 "Precariedade é terrorismo", revista do SPGL, lembrou-se do ABC da Musicoterapia na sua secção de blogues recomendáveis.

Agradeço-lhes e a quem lê este canto, prometo continuar a tentar dar por aqui um bom contributo.


Passo a 'colar' aquilo que disseram sobre este blogue. E desde já adianto que esclarecerei, por mão própria, algo mais sobre a musicoterapia. Noto que ´anossa bebé' (mais velha do que eu) ainda não é tratada nem conhecida como adulta e como realmente é.

Abraço aos leitores amigos

20101214

Recomendação fora do âmbito do ABC aqui da casa ...

Aviso que é um documentário cruel ... não por causa dos envolvidos nas imagens mas sim pelo sistema mundial que o permite!


Sou totalmente solidária com este homem, Julian Assange e com o seu projecto WikiLeaks. Se se algum modo lhe puder ser útil, estou ao dispor.

'Uma carta da Anonymous, 9 de dezembro de 2010 - A letter from Anonymous (in Portuguese) '

O país está em crise, o mundo está em crise. Quem como nós compreenderá melhor este vídeo que faz a apologia do mais simples que é a liberdade de expressão e direito a ela, em todos os seus sentidos?
Apelo a que leiam. Raramente escrevo em nome pessoal, tenho dado mais valor a partilha de informação mas neste momento, sinto que é importante passar esta ideia, mostrar, partilhar este vídeo ... com tudo o que isso possa implicar, de vós para mim, para todos neste mundo. Um enorme bem-haja!

Margarida Azevedo

20101208

Divulgação | Música nos Hospitais

Logo do site da Música nos Hospitais

O que é o projecto Música nos Hospitais?
Definição
  • um acto musical autêntico e uma atitude de escuta;
  • uma música partilhada e um ambiente sonoro enriquecido;
  • uma estreita interacção entre os músicos, os doentes, as famílias e as equipas hospitalares;
  • uma parceria entre profissionais da saúde e da cultura;
Finalidade
  • integra o projecto de humanização do hospital;
  • colabora na melhoria da qualidade de vida de todos (utentes e profissionais) no hospital;
  • sensibiliza e estimula para novas experiências artísticas e culturais;
Os músicos actuantes
Os músicos actuantes são verdadeiros profissionais, competentes, especificamente formados para a actuação em meio hospitalar:
  • adquirindo competências relacionais, sabem inserir a sua acção num projecto do serviço;
  • assimilando conhecimentos sobre as regras e o funcionamento dos diversos serviços hospitalares, adaptam-se aos serviços, respeitando as indicações específicas e as regras de funcionamento;
  • adquirindo competências de gestão de projectos, organizam e desenvolvem acções de música no hospital;
  • desenvolvendo um trabalho psicológico sobre a dor, o stress, a solidão, a ruptura, a angústia ou a morte, adquirem mecanismos de partilha e de interacção com as diversas pessoas no hospital.
Os músicos utilizam:
  • instrumentos musicais;
  • voz;
  • objectos sonoros;
  • gravações sonoras.
Os músicos realizam:
  • música para utentes, familiares e profissionais das instituições;
  • música com utentes, familiares e profissionais das instituições;
  • a organização da vinda de músicos externos ao projecto para a realização de eventos culturais em instituições hospitalares e de solidariedade.
Os músicos propõem igualmente outras acções nas instituições:
  • formação dos profissionais para interacção musical com os utentes; 
  • intervenção sobre o ambiente sonoro da instituição;
  • exposições de construções sonoras;
  • concertos nas instituições.

    Fonte: © 2005-2010 Música nos Hospitais

    20101130

    Feliz Aniversário!

    http://www.musictherapy.org/
     E já agora, as últimas notícias no site da Associação Americana de Musicoterapia (American Music Therapy Association)
    Pay your 2011 AMTA Membership onlineLog in with the email address you provided to the national office and use Password1 the first time you log in.  After that, you'll be prompted to created a new unique password. Or if you're new to AMTA, create a new account at the Login screen.
    AMTA is now on Facebook! Go to www.facebook.com/AMTAInc and "like" the page to get updates in your news feed. 
    AMTA is also on Twitter!  Follow us at @AMTAInc
    New AMTA.pro symposium: Music for my Micro-Preemie Daughter by Robin Spielberg
    New issue of Music Therapy Matters, Volume 13, No. 3 is now online!
    Celebrate the 90th Anniversary of the Rehabilitation Act with this AMTA Member-only resource: American Rehabilitation Summer 2010
    The 2010 AMTA Conference: click here for more information
    AMTA's Early Childhood Newsletter is now Imagine, an online magazine
    AMTA's 2009 Annual Report - see what membership in AMTA supports!
    Check out the special feature on music therapy in the April 4th Parade Magazine, "Healing Sick Kids Through Music"
    Help looking for a job or improving your employment in AMTA's Job Center.
    Order books, gifts & the new Research Flash Drive in the Products section

    20101127

    Cuidado com as fraudes ou com as tretas ...

    Para mim, um curso que se anuncia sem mostrar quem é o responsável pedagógica e cientificamente ... deixa muito a desejar ... 

    Agradeço informações sobre este curso. E para que não digam que ... bla bla bla ... aqui vai uma íntegra do anúncio (que encontrei na net, obviamente por estar alerta sobre o que se passa neste país acerca, mal ou bem, da musicoterapia).


    || FORMAÇÃO DE MUSICOTERAPIA ||
    Coimbra (Cidade)

    Formação de Musicoterapia a iniciar em Janeiro de 2011.



    Duração: 25h (5 sábados)

    Valor: 95€+IVA



    || INSCREVA-SE! ||

    Telefone: 239 842 220;

    Telemóvel: 912 165 015;

    Email: geral@inactus.pt



    www.inactus.pt

    Inactus Bem Estar Terapêutico

    Edifício Topázio Salas 11 e 12

    Rua de Olivença

    3000-306 COIMBRA


    Anúncio: A715333
    Tipo: Oferta
    Criado em: 24-11-2010 05:15 PM
    Contacto: geral@inactus.pt
    Telefone: 239842220, Inactus


    20100727

    'Sons de bebés facilitam diagnóstico de autismo'

    Imagem de CH

    Investigadores americanos acreditam ser capazes de distinguir bebés autistas a partir dos sons que eles produzem, revela um estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

    Através de um método para a análise das vocalizações emitidas por 232 crianças com idades entre dez meses e quatro anos, os especialistas da Universidade do Kansas identificaram diferenças nos sons emitidos pelas que foram diagnosticadas como sendo autistas. A tecnologia permitiu diagnósticos correctos em 86 por cento dos casos.

    Estudos anteriores indicam uma associação entre características vocais e autismo, mas, até então, o critério voz nunca tinha sido usado no diagnóstico desta condição. Os investigadores analisaram 1500 gravações com um dia de duração feitas através de aparelhos fixados nas roupas das crianças. Mais de três milhões de sons infantis foram usados na investigação e foram considerados 12 parâmetros específicos associados ao desenvolvimento vocal do bebé.

    Entre eles, o mais importante foi a habilidade da criança em emitir sílabas bem formadas a partir de rápidos movimentos do maxilar e da língua. Nas crianças autistas até quatro anos de idade, o desenvolvimento nesse parâmetro é mais lento. "Essa tecnologia poderia ajudar pediatras a fazer testes de autismo para determinar se o bebé deve ser examinado por um especialista para diagnóstico", disse Steven Warren, da Universidade do Kansas, um dos investigadores envolvidos no estudo.

    O mesmo explicou ainda que a nova técnica pode identificar sinais de autismo aos 18 meses de idade, sendo que actualmente, a média de idade das crianças diagnosticadas com a condição nos Estados Unidos é 5,7 anos. E quanto mais cedo é feito o diagnóstico, mais eficazes são os tratamentos, acrescentou o especialista.

    Outro ponto forte da tecnologia é que se baseia em padrões sonoros ao invés de palavras e pode ser usada para testar crianças de qualquer país. "Pelo que sabemos, os aspectos físicos da fala humana são os mesmos em todas as pessoas", sublinhou Warren.
    Fonte: Ciência Hoje

    20100601

    Polémico ... na minha perspectiva enquanto musicoterapeuta. Mas ... é Portugal! Fica assim e é um luxo!!!

    Por falta de tempo e por necessitar de tempo, leia-se inspiração, para fundamentar algumas ideias que me assolam, deixo, na íntegra o que li em Música no Divã [2010-05-30 | Por Manuela Matos Monteiro (texto e fotos)].

    Se algum musicoterapeuta se quiser pronunciar ;-) Ou qualquer leitor :-)

    Assim de repente, Sérgio Godinho está lá! ;-)

    Até breve!

    “Uma cirurgia é um espectáculo, uma performance”: esta afirmação ganha credibilidade quando proferida pelo neurocirurgião João Lobo Antunes (clique para ampliar)

    Músicos, psicanalistas, maestros, psicólogos, cantores, psiquiatras, musicólogos e compositores reflectiram durante dois dias sobre a relação entre a música e a psicanálise. “Música no Divã” foi o tema de conferências e workshops que nos dias 28 e 29 aconteceram na Casa da Música, no Porto.

    Depois da abertura oficial pelo comissário da conferência Júlio Machado Vaz, o psicanalista Jaime Milheiro iniciou a intervenção “Música e Psicanálise” com um excerto do “Purgatório” de Mahler, peça composta depois de uma conversa de 4 horas com Freud.

    O conferencista avisa que vai “passar mais música para ‘desembaciar’ a intervenção”. Lembra que todos trauteamos músicas, que os nossos dias estão cheios de música e até em sonhos a música está presente. Para o psicanalista, ouvir música representa o “regresso a casa, à casa da música que é a voz da mãe, uma das mais caudalosas forças do universo”.

    A música, presente em todas as culturas, acompanha os afectos e celebra a alegria de se estar vivo. Lembra que “gostar daquela música é sempre gostar de alguém e gostar de si”. Confessa que se sente “mais aconchegado” com o swing e os blues do que com os “Nocturnos” de Chopin. E, talvez por isso, a sua intervenção é interrompida duas vezes por Ella Fitzgerald e Aretha Franklin.


    Filetes de polvo e arroz do mesmo

    Por que razão a música e as drogas andam juntas? Foi a esta pergunta que o psicólogo Luís Fernandes procurou responder no workshop “Drogas e preferências musicais”, a partir da sua investigação de campo desenvolvida durante anos na Ribeira e no bairro do Aleixo. Recordou que a “trip” – alterações voluntárias da consciência associadas a substâncias psicoactivas – está presente em todas as sociedades.


    Traçou o percurso das drogas em Portugal desde antes do 25 de Abril até aos nossos dias. Considera que os processos identitários da adolescência “passam muito pelo sentimento de ‘comunitas’ em que se podem misturar psicoactividade e música” (associação de um determinado tipo de música a um determinado tipo de substância).

    Sérgio Godinho começou por esclarecer que o seu almoço muito portuense – filetes de polvo com arroz do mesmo acompanhado de vinho tinto – alterara o seu estado de consciência. A partir desta confissão, chama a atenção para a inadequação da palavra “droga” que “torna indistintas todas as drogas”.

    A sua intervenção, sem ser confessional, remeteu várias vezes para as suas vivências pessoais, desmistificando a associação entre o uso de substâncias psicoactivas e a criatividade na produção musical. Teve oportunidade de referir a importância na sua formação autodidacta de Zeca Afonso, “uma estrela vinda do nada”. Numa outra sala decorreu o workshop “Relação professor/aluno” com intervenções do músico Pedro Burmester e do psiquiatra Rui Mota Cardoso.


    O filho de Leopold Mozart

    Júlio Machado Vaz desenvolveu ao longo da sua conferência o percurso turbulento de Wolfgang Mozart e do seu pai Leopold. As relações perturbantes e perturbadas de pai e filho foram objecto de reflexões em que não deixou de se perguntar “Como seria a obra de Mozart sem a relação atribulada com o pai?”. O musicólogo Paulo Ferreira de Castro foi o comentador de serviço que questionou e problematizou várias questões levantadas pelo psiquiatra.


    A música e o cérebro

    Numa época em que a imagiologia cerebral permite ver o cérebro em acção, o psicólogo norte-americano Stefan Koelsch procurou estabelecer relações entre música, emoção, expectativa e áreas cerebrais. Mostrou alguns dos seus estudos experimentais sobre os efeitos no cérebro de determinados excertos musicais e demonstrou, a partir de registos e imagens, que são diferentes as áreas cerebrais que respondem, por exemplo, às regularidades e às irregularidades musicais.

    O compositor Emanuel Nunes aproveitou a sua intervenção para polemizar com o psicólogo enfatizando a complexidade do acto da criação musical e da sua fruição. O moderador Manuel Laranjeira aproveitou a oportunidade para esclarecer alguns aspectos do funcionamento cerebral na recepção e processamento da informação musical.

    Numa outra sala decorreu simultaneamente o workshop “Música e paisagem” com intervenções do arquitecto Alexandre Alves Costa e do geógrafo Álvaro Domingues.


    Da saúde das “orquestras”

    “Uma cirurgia é um espectáculo, uma performance”: Esta afirmação ganha credibilidade quando proferida pelo neurocirurgião João Lobo Antunes. Para o justificar mostra fotografias de uma sala de operações em plena actividade, onde o cirurgião está rodeado pela sua equipa, e não hesita em comparar a situação com uma pequena orquestra de câmara em actuação.

    São muitas as semelhanças entre as duas situações, mas “a cirurgia não é uma arte, não produz beleza”. Há, contudo uma flagrante proximidade entre o trabalho do cirurgião e, por exemplo, do maestro, sobretudo ao nível das emoções vividas antes, durante e depois das “performances” em que ambos são intérpretes. E não basta a técnica, é preciso muito mais!

    O neurocirurgião, tal como o maestro, vencida a solidão daquele que decide, atinge “o extraordinário sentimento da beatitude”. Seguiram-se as intervenções de dois directores artísticos que cruzaram experiências num debate moderado por Júlio Machado Vaz.

    A conferência terminou sob o olhar de Freud sempre presente num painel nos dois dias em que a música, os compositores, os intérpretes, o público estiveram, de facto, no divã.

    20100315

    Music Therapy Activities for the Elderly


     Legenda da fotografia:
    "In the photograph above, an elder steps into the arena as the masquerades are about to go for rest. During this interval, a musical interlude is provided specially for the elderly. We can see a snatch of this in the photograph below as an elder takes over the dance."
    Abstract
    There are so many prejudices associated with aging all over the world. While in the Western world efforts are constantly being made to establish old peoples’ homes and nursing homes for geriatric purposes, the desired attention is yet to be drawn to this concept in Nigeria. Nigerian communities which used to be known for communal lifestyle seem to have jettisoned it as a result of acculturation. Today, the aged live with their kinsmen in the various societies without much attention given to them. Sometimes they are even seen as sources of threats, as when they are accused of spiritually having evil hands in the death of younger contemporaries in the society. It is against this backdrop that this paper surveys the use of music for geriatric purposes in the previous epochs in Esan and suggests a continuum of this practice so that fruitful years could be added to the lives of the aged in Esan.
    Referência:
    Aluede, Charles O. & Omoera, Osakue Stevenson (2010). Learning from the Past in Organising Music Therapy Activities for the Elderly in Esan, Edo State of Nigeria. Voices: A World Forum for Music Therapy. Retrieved March 15, 2010, from http://www.voices.no/mainissues/mi4001099030.php
    Leia o artigo completo aqui

    20100306

    '...it was difficult to cut down 2 hours of footage into a short, 3 minute piece in ONE day...'

    "This is my entry for Project Report in telling a 3-minute story about a compelling person. I choose Jennifer Allison Tran, one of the most inspirational individuals I have had the privilege of having in my life.

    Jen is 21 years old and has already done so much to make a difference in the lives of children through an organization she founded called Red Balloon.

    Named after a foreign, French film about a boy who became best friends with a red balloon, Red Balloon embodies the idea that something so small could make a big difference in the life of a child.

    Red Balloon is a huge benefit concert Jen plans every November and hosts at UC Davis with soon-to-be well-known musicians from YouTube or at cafes. Past musicians include Gabe Bondoc, Cathy Nguyen, Tyler Weinrich, Donna Ibarra, Ruby Ibarra, and Anna de Guzman.

    On February 26th, 2010 she organized a mini Red Balloon at the UC Davis Children's Hospital in order to continue supporting the music therapy program. Jen has seen the miraculous ways in which music affects hospitalized children and wants nothing more than to generate more interest and funding.

    *Sam's* name has been changed for confidentiality reasons
    ----------
    This is my first documentary I have ever done and although it was difficult to cut down 2 hours of footage into a short, 3 minute piece in ONE day (due to the event being yesterday), I am very blessed to have been witness to Jen's event.

    I am very thankful to have met her.

    This documentary wouldn't have been possible without the wonderful people at the UC Davis Children's Hospital who allowed me permission to videotape and interview, the wonderful musicians (Tyler Weinrich, Anna de Guzman, and Donna Ibarra), AggieTV (for allowing me to borrow equipment to shoot this), and of course, Jennifer, my inspiration.

    A huge thank you to the Pulitzer Center, YouTube, and Sony for partnering together to give young, aspiring journalists, like myself, this wonderful opportunity! 
    "

    20100222

    "Vítimas de derrame podem recuperar a fala com o canto"

    "SAN DIEGO, EUA (AFP) - As vítimas de acidentes vasculares cerebrais podem recuperar a fala com o canto, anunciaram cientistas americanos em San Diego.

    Gottfried Schlaug, professor associado de Neurologia do Hospital das Clínicas Beth Israel Deaconness Medical Center, e a Facultade de Medicina de Harvard concluíram que os pacientes que sofreram derrame no lado esquerdo do cérebro são incapazes de pronunciar palavras, mas podem cantar as mesmas.

    Na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), Schlaug exibiu no sábado à imprensa um vídeo de um paciente com uma lesão no lado esquerdo do cérebro, a quem pediu que recitasse a letra de "Parabéns para Você".

    O paciente não conseguiu atender o pediro e se limitou a repetir as letras N e O.

    Mas quando Schlaug pediu que cantasse a música, enquanto alguém sustentava a mão esquerda do paciente com uma batida no ritmo da canção, ele disse claramente "Parabéns para Você".

    "Este paciente murmura frases sem sentido quando pedimos que diga as palavras, mas se pedimos que cante ele consegue pronunciar as palavras", disse Schlaug.

    A outro paciente ele ensinou a dizer "tenho sede" com o canto, enquanto outro enfermo, vítima de uma grande lesão no lado esquerdo do cérebro e que durante vários anos tentou várias terapias para recuperar a fala, todas sem êxito, conseguiu falar o próprio endereço.

    Imagens dos cérebros de pacientes com lesões provocadas por derrames no lado esquerdo do cérebro - que é mais usado para a fala - mostram mudanças funcionais e estruturais no lado direito do cérebro depois que foram submetidos a esta forma de tratamento com as canções, chamada Terapia de Entonação Musical (MIT, na sigla em inglês).

    Schlaug está realizando atualmente um teste clínico aleatório da terapia para obter a aceitação da mesma na área médica."
    http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/100221/saude/eua_sa__de_ci__ncia 

    20100130

    'Music therapy helps my son through cancer treatment'

    "Dana-Farber's music therapy program, offered through the Leonard P. Zakim Center for Integrative Therapies, has been a respite for my son Paul during his cancer experience.
    Although cancer can sometimes deplete the human spirit, music therapy can uplift and transform — bringing the mind, body, and soul into harmony.
    Until you or someone you love is battling cancer, you may not be able to understand the magnitude of the illness and how it can affect you emotionally, physically, and spiritually.
    The doctors' appointments, transfusions, infusions, blood counts, surgeries, and diagnostic procedures can literally take over your days, putting your "normal" life on hold.
    Paul's life has been on hold since he was struck by a car while riding his bike in 2001, when he was 13. He was not wearing a helmet, and suffered a severe traumatic brain injury. Not expected to live, he was given last rites.
    When Paul awoke from a two-month coma, he could not walk or talk. But somehow, through the grace of God, the expertise of doctors, and Paul's own determination, he miraculously recovered.
    He regained his cognitive abilities, his voice returned, and he was able to walk to the podium to receive his high school diploma — taking steps his doctors once deemed impossible.
    At the time of Paul's graduation he was also recovering from another major hurdle: a bone marrow transplant as treatment for leukemia.
    Many children are unable to find a bone marrow donor, but thankfully one of Paul's seven siblings, his 11-year-old brother, was a perfect match, and he received his transplant through Dana-Farber/Children's Hospital Cancer Care.
    Isolated and bored in the hospital, Paul picked up a guitar and began to teach himself how to play.
    He had been held captive for three months during his transplant procedure and recovery, all alone except for his family and a guitar. The only other people he saw were his care team and the music therapist they recommended, Brian Jantz.
    Playing the guitar with Brian kept my son from falling into a deep depression. It gave him something to look forward to, and brought meaning to his days in the hospital and during the following year, when he had to deal with graft-versus-host disease, and was isolated in his bedroom to avoid getting an infection.
    After that, Paul was desperate for relief from his symptoms, which included nausea, dizziness, fatigue, and itchiness.
    After many types of medications and procedures, he was a little reluctant to experiment with alternative methods, but finally he sought help again from the Zakim Center and tried meditation, hypnosis, and acupuncture.
    Remarkably, I saw a transformation in my son's spirit. He now felt he had some control over his situation, and seemed more at peace.
    Paul was surprised and relieved when these therapies helped his symptoms subside. He continued to use music as a way to relax and heal. Then he met Jonathan Auerbach, a professional rock musician, song writer, and performer who volunteers with the Zakim Center's music therapy program.
    Through his guidance, the Rockin' Time Jam Workshops at Dana-Farber were created, where Jonathan and Brian come together to help pediatric cancer patients find purpose by striving to become musicians. Or sometimes they just hang and "jam."
    Today when Paul returns to the Jimmy Fund Clinic, he always leaves time for music therapy. At Jonathan's music workshops, he can enjoy spending time with other kids who are looking for a respite from their cancer — and regroup, revamp, and revive.
    Paul's story is just one of many in which integrative therapies, and especially the music therapy program at the Zakim Center, complement western medicine and help to heal and give hope to anyone challenged by cancer."

    — Dixie Fremont-Smith Coskie

    Fonte: Dana-Farber Cancer Institute

    VÍDEOS PRODUZIDOS PELO CENTRO INTERNACIONAL DE DANÇATERAPIA MARÍA FUX

    ... and so on

    Fonte: Centro Internacional de Dançaterapia www.dancaterapia.org

    Music therapy for Russian children

    "Disabled children in Russia are being offered the chance to learn through music. A new centre has just been set up in the North Ossetian capital, Vladikavkaz, giving disabled children a chance to overcome physical and emotional challenges through music." (Associated Content, Inc.)

    Credit: Reuters
    Copyright: Reuters

    Alguns artigos 'repescados' (inglês)

    Music is a part of most people's everyday lives. But the more specific techniques of music therapy can help individuals deal not only with stress, but perhaps with more serious issues as well.
    The Music we listen to, sing, and dance to, has the power to heal. Find out if Music Therapy is right for you.
    The music you choose may not always be the same as what you usually listen to. Music can help patients with pain, depression, anxiety and stress.
    For women and men who are victims of domestic violence, it is quite common to develop low self esteem. Using music therapy, many victims find recovery.
    What does a music therapist do? Find out everything you need to know about starting a career as a music therapist
    For elderly patients, the use of music therapy provides for a method by which to resolve some of the complications associated with aphasia.
    Music Therapy literally means the use of music by a trained music therapy professional to improve the social development, cognitive development and self awareness of the people. It helps people, mainly children and adolescents to express their feelings freely.

    'Music Therapy Offers a Wide Range of Health Benefits'

    Here is a Guide to the Many Uses of Music Therapy
    by Kimberly Sharpe
    "Music therapy is being utilized by many trained health care professionals for use with children, adolescents, adults, and the elderly who suffer from a wide range of mental illnesses, learning disabilities, developmental disabilities,
    Alzheimer's assistance, brain injuries, chronic pain sufferers, and even women in labor with a baby.

    A wide range of professional institutions employ and use music therapies in treatment settings. Music therapists can be found at hospitals, psychiatric hospitals, rehabilitative facilities, outpatient clinics, services that aid the developmentally disabled persons, mental health centers, drug and alcohol centers, senior centers, nursing homes, many hospice programs, a few correctional facilities, schools, and in private practice.

    For hundreds of years it has been believed that music can help sooth and aid in persons well being. The utilization of serious music therapy started after the two World Wars when musicians, orchestras, and bands would visit the local military hospitals and the troops on the front line to perform. The health and mental well being of these soldiers improved dramatically. At the veterans hospitals the improvement of the patients who had regular musical visits improved so dramatically that doctors implored the hospitals to hire regular musical therapists to aid in the treatment of the injured and sick solders. The first musical therapy degree program in the world was founded at Michigan State University in 1944 because of the demand by local hospitals for this wonderful health beneficial service.

    Qualified musical therapists should have the following degree designations, RMT, CMT, ACMT. This means that these individuals are truly qualified to practice music therapy.

    When using music therapy the person being treated does not need to have any musical skill. Each season of musical therapy is tailor made to fit the individuals likes and dislikes. Any and all music is acceptable in therapy sessions.
    Music therapy helps elderly people stay social,improve their memory, and keep them vitalized. It alleviates depression, anxiety, and fear. It can bring on a deep relaxation and relieve stress. The therapy in a hospital setting can help a patient relax and forget about ongoing pain or discomfort. It can relieve any fear or anxiety that they might be suffering.

    Musical therapy has been shown to be very beneficial with the learning disabled by helping them to communicate and interact better. It can help not only the disabled but those that suffer from mental health issues to explore their feelings and emotions. It even helps to build confidence, aid in problem solving, and develop deeper inner personal relationships.

    In the severely mentally ill music has been shown to lower aggression levels and to help the person better cope with the world around them in a positive manner. It has been shown to help even severe mental disorders and have a positive impact over time.

    Many midwifes and Ob/gyns are now utilizing music during both labor and delivery of babies. This seems to help the mother relax and forget about the pain. It also seems to sooth the infant as it comes into the world.

    In 1994 music therapy has been recognized by Medicare as a full reimbursable service under benefits for Partial Hospitalization Programs (PHP).

    To learn more about the benefits of music therapy please visit the American Music Therapy Associations official website.

    Sources:

    http://voice.unimelb.edu.au/view.php?articleID=4534

    http://www.alternateheals.com/music-therapy/music-therapy-research.htm

    http://www.cochrane.org/reviews/en/ab004025.html
    http://www.musictherapy.org/"
    Fonte: © 2010 Associated Content, Inc.

      © Blogger template 'The Base' by Ourblogtemplates.com 2008. Adapted by Margarida Azevedo (Março, 29, 2009).

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